Com 9 anos de pesquisa em live cinema, instalações e arte hacker (opensource), exploro a fusão de tecnologia e expressão artística. Passe por diversos espaços culturais, festas e coletivos, abraçando a diversidade da criação artística. Guilherme Pinkalsky, oriundo das artes plásticas, escultura, gravura e desenho, há nove anos iniciou uma transformadora jornada artística na interseção entre arte e tecnologia. Essa transição ampliou suas possibilidades criativas para o live cinema, instalações, performances, música e até atuação. Suas raízes nas artes plásticas e no domínio da escultura e gravura forneceram uma base sólida para sua exploração posterior. A mudança para a arte e tecnologia desencadeou uma evolução notável, permitindo-lhe aventurar-se em novas formas de expressão. Com paixão pela experimentação e a busca incessante por horizontes inexplorados, Guilherme colaborou com diversos coletivos e espaços culturais, incluindo MASP, Casa das Rosas, Teatro Oficina, Biblioteca Mário de Andrade, Funarte ocupada, Matilha Cultural, Trackers, Niá, Laje, Estúdio Lâmina, Associação Cecília e ruas de São Paulo durante a Virada Cultural. Sua jornada artística é marcada por colaborações com coletivos notáveis, como Tela Bruta, Macrofonia, Spio Orquestra, Komoin, Síntese Coletiva, AVAV (Audiovisual ao Vivo), Brecha, Filme Akto, Nomade Label e Poesia Akto. Essas parcerias enriqueceram seu trabalho, permitindo-lhe explorar novos territórios na criação visual e expandir suas fronteiras criativas. Ao longo desses nove anos, suas pesquisas em artes visuais continuam em paralelo, e recentemente ele está entrando no mundo da moda, criando joias que não deixam de ser esculturas modulares. Sua capacidade de transcender disciplinas artísticas demonstra sua abordagem versátil e inovadora à arte contemporânea.